Quando
Jessica Sayers terminou com o namorado Luke, depois que ele tentou
apalpá-la, logo se apaixonou pelo tímido Connor. Ela só não sabia que
Luke e Connor eram a mesma pessoa, Gemma Barker - uma amiga dela.
Gemma
foi presa há dois dias, condenada a dois anos e meio, por fraude e
violência sexual. Ela vivia seis identidades diferentes, além da
original. Nesta quarta-feira, Jessica, da cidade de Weybridge, na
Inglaterra, resolveu falar sobre o relacionamento com a impostora, que
era amiga dela.
-
Tudo em Luke e Connor era diferente. Era como se eles fossem pessoas
diferentes até no beijo - contou a jovem de 18 anos, em entrevista ao
jornal “The Sun” - Ninguém sabe o que é descobrir que a pessoa que você
ama e quer passar o resto da sua vida não é re
A
inglesa disse que Connor e Luke se vestiam e até falavam de maneiras
distintas. Ela sequer desconfiou que os dois eram a mesma pessoa, muito
menos que eram Gemma. Jessica só descobriu a farsa quando Connor
adormeceu ao lado dela, depois de apalpá-la e beijá-la diversas vezes na
cama.
Jessica
desconfiou que quem estava dormindo ali era na verdade Aaron - outro
personagem de Gemma que dizia ser irmão gêmeo de Connor. A jovem ficou
enojada por ter dormido com o suposto irmão do namorado e chegou a
tentar o suicídio.
Gemma
estava caracterizada de Aaron quando foi presa. A polícia só teve
certeza de que se tratava de uma garota quando revistaram Gemma, já na
delegacia. E só depois da prisão Jessica descobriu a mentira que estava
vivendo.
-
Eu sei que as pessoas ficam se perguntando como eu não percebi que era
ela. Mas Gemma foi muito inteligente, e eu ingênua - desabafou Jessica -
Ela queria ser atriz e deveria ter levado o Oscar por isso - ironizou.
Jessica
cresceu com Gemma. As duas estudavam na mesma escola, em turmas
diferentes. Jessica estudava com uma outra vítima de Gemma, que não pode
ser identificada por ser menor de idade. Além de Connor, Aaron e Luke,
Gemma criou outros três personagens. Ela fez perfis falsos em redes
sociais e a partir deles enviava mensagens para as vítimas.
Fonte
Opinião
A tonta não percebeu que seu “namorado” era mulher?
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